Síndrome de Down

SÍNDROME
DE DOWN

No dia 21 de março comemora-se o Dia Internacional de Síndrome de Down. A data tem como principal objetivo conscientizar a população sobre a inclusão e promover a discussão de alternativas para aumentar a visibilidade social das pessoas com Síndrome de Down.  






O Movimento Down, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, elaborou 12 Cartilhas de Saúde, mais uma de Introdução, com a intenção de disponibilizar informações relevantes e atualizadas sobre as principais questões de saúde relacionadas à síndrome. 

Acesse:

Síndrome de Down: introdução

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Introdu%C3%A7%C3%A3o-jun15-2.pdf

Disfunções da tireoide

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Caderno-de-Tireoide-jun15-IMPRESS%C3%83O.pdf

Alterações dermatológicas

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Altera%C3%A7%C3%B5es-dermatol%C3%B3gicas-jun15-2.pdf

Alterações no sangue

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Altera%C3%A7%C3%B5es-no-sangue-jun2015.pdf

Diabetes

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Caderno-de-Diabetes-jun215.pdf

Questões gastrointestinais

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Doen%C3%A7as-Gastro-jun15.pdf 

Espasmos epiléticos
Movimento Down
http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Espasmos-Epil%C3%A9ticos-jun15-IMPRESS%C3%83O.pdf

Alterações ortopédicas

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Instabilidade-no-pesco%C3%A7o-jun15.pdf

Problemas cardíacos

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Problemas-Card%C3%ADacos-jun15-IMPRESS%C3%83O-2.pdf

Problemas de audição

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Problemas-de-Audi%C3%A7%C3%A3o-jun15.pdf

Problemas do sono

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Problemas-do-Sono-jun15.pdf

Cuidados com a saúde bucal

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Sa%C3%BAde-Bucal-jun15.pdf

Problemas de visão

Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/06/Vis%C3%A3o-jun15-IMPRESS%C3%83O.pdf

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Leia mais sobre o assunto:

Guia de Estimulação para Crianças com Síndrome de Down
Movimento de Ação e Inovação Social /
Observatório de Favelas do Rio de Janeiro
http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2015/10/Guia-de-estimula%C3%A7%C3%A3o-PARA-DOWNLOAD.pdf

Diretrizes de Atenção à Pessoa com Síndrome de Down 

Ministério da Saúde / Movimento Down

http://www.movimentodown.org.br/rededeativadores/wp-content/uploads/2014/10/diretrizes_cuidados_sindrome_down.pdf

Cuidados de saúde às pessoas com Síndrome de Down

Ministério da Saúde

http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2013/02/cuidados_saude_pessoas_sindrome_down.pdf

10 Coisas que Todo Mundo Precisa Saber sobre Síndrome de Down
Movimento Down
http://www.movimentodown.org.br/wp-content/uploads/2014/06/Folder-Guia-para-jornalistas-arquivo-digital_bx.pdf

Síndrome de down: o que é
Movimento Down
http://www.movimentodown.org.br/sindrome-de-down/o-que-e/

XI Jornada Gaúcha de Psicologia Hospitalar

Anais da XI Jornada Gaúcha de Psicologia Hospitalar II Encontro do Núcleo SBPH-RS. Interdisciplinaridade no cuidado com o paciente: como eu faço

Organizadoras Bruna Oliveira Lira [et al.] 

Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar (11.: 2018: Guaíba, RS).

Acesse:

http://sbph.org.br

Bruna Oliveira Lira, Cristiane Dias Waischunng, Monique Viel Meneghetti, Veridiana Isquerdo Carolina Vilanova Quiroga, Marcia Moura Schmidt, Marina Barcellos Barbosa, Marisa Beatriz Leonetti Marantes Sanchez, Tânia Rudnicki Márcia Moura Schmidt Vanessa Bulcão

ERICA - Estudo de riscos cardiovasculares em adolescentes

O ERICA foi um estudo que foi às escolas para pesquisar a alimentação, o peso, 
os hábitos e as atividades dos adolescentes.

O ERICA é um estudo multicêntrico nacional que tem por objetivo conhecer a proporção de adolescentes com diabetes mellitus e obesidade, assim como traçar o perfil dos fatores de risco para doenças cardiovasculares (como níveis de lipídios e pressão arterial, entre outros) e de marcadores de resistência à insulina e inflamatórios nessa população. Para isso foram avaliadas as condições de saúde de cerca de 75 mil estudantes entre 12 e 17 anos, de 1.247 escolas brasileiras, públicas e particulares, distribuídas pelas 122 cidades participantes – incluindo todas as capitais.

Os resultados obtidos pelo ERICA poderão ajudar a reorientar as políticas públicas de educação e saúde voltadas para os jovens brasileiros, a partir da identificação de vulnerabilidades e necessidades dessa população.
Autocuidado
Fonte: Projeto Erica
Para saber mais acesse: erica.ufrj.br

Clique aqui para baixar a cartilha em formato pdf 

A História da Educação de Surdos

No Brasil, a história da educação de surdos iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, hoje atual Instituto Nacional de Educação de surdos - INES, fundado em 26 de setembro de 1857, pelo professor surdo francês E. Huet, que veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar na educação de surdos. No início, os surdos eram educados por linguagem escrita articulada e falada, datilologia e sinais. O curso tinha a duração de seis anos e era oferecido a alunos dos dois sexos, na idade de sete a dezesseis anos. A disciplina "Leitura sobre os Lábios" estaria voltada apenas para os que apresentassem aptidões a desenvolver a linguagem oral. Havia uma seleção e, consequentemente, trabalho diferenciado para os que não tivessem condições de ser oralizados. Assim, pois, se deu o primeiro contato dos surdos brasileiros com a Língua de Sinais Francesa, trazida por E. Huet.

Fonte:A história de educação dos surdos: o processo educacional inclusivo

Vanessa de Oliveira Carvalho

Profª Msª. Carolina Silva Resende da Nóbrega
Leia o artigo:

http://www.uern.br/controledepaginas/edicao-atual-/arquivos/36782_final__a_hista%E2%80%9Cria_de_educaa%E2%80%A1a%C6%92o_dos_surdos...vanessa_carvalho.pdf


Leia também:
A história de Educação do Surdo no Brasil
https://surdohk.blogspot.com/2007/05/histria-da-educao-do-surdo-no-brasil.html

Surdo Surdez Libras Linguagem de sinais Pessoa com Deficiência PCD Libras

Nise da Silveira

Nise da Silveira foi uma médica psiquiatra brasileira. Reconhecida mundialmente por sua contribuição à psiquiatria, revolucionou o tratamento mental no Brasil. Foi aluna de Carl Jung.
Dedicou sua vida ao trabalho com doentes mentais, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais.

Abaixo, uma lista com sites sobre o assunto:

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

http://www.huffpostbrasil.com/2016/04/19/quem-foi-nise-da-silveira_n_9671732.html

Nise da Silveira: imagens do inconsciente entre psicologia, arte e política

João A. Frayze-Pereira

http://www.scielo.br/pdf/ea/v17n49/18404.pdf

Museu de Imagens do Inconsciente (MII) 

http://www.ccms.saude.gov.br/museuvivo/mii.php

Nise da Silveira

Revista Psicologia: ciência e profissão
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-98932002000100014&lng=pt&nrm=iso&tlng=pt

Nise da Silveira: a mulher que revolucionou o tratamento mental por meio da arte - Com terapia ocupacional, psiquiatra alagoana enxergou potencial de pacientes com estigma da loucura
Jornal GGN

https://jornalggn.com.br/noticia/nise-da-silveira-a-mulher-que-revolucionou-o-tratamento-mental-por-meio-da-arte/

Sobre o tempo da loucura em Nise da Silveira

Jacileide Guimarães e Toyoko Saeki

http://www.scielo.br/pdf/csc/v12n2/a29v12n2.pdf

Nise da Silveira

Luiz Gonzaga Pereira dos Santos

http://www.scielo.br/pdf/pcp/v14n1-3/05.pdf

Nise da Silveira: vida e obra

http://www.ccms.saude.gov.br/nisedasilveira/index.php

Nise da Silveira - uma mulher inspiradora
Blog "O meu eu indizível"
http://omeuindizivel.blogspot.com/2018/03/nise-da-silveira-uma-mulher-inspiradora.html

Criatividade e resiliência na vida de Nise da Silveira 

Autora: Maria Antonia de Oliveira

Revista Estudos e Pesquisas em Psicologia

http://www.bibliotecadigital.puc-campinas.edu.br/tde_arquivos/6/TDE-2012-03-23T061442Z-1724/Publico/Maria%20Antonia%20de%20Oliveira.pdf

Arte, loucura e ciencia no Brasil: as origens do Museu de Imagens do Inconsciente

Paula Barros Dias

http://www.arca.fiocruz.br/bitstream/icict/6086/2/38.pdf

Maceió é uma cidade mítica: O mito da origem em Nise da Silveira

Walter Melo

http://www.scielo.br/pdf/pusp/v18n1/v18n1a06.pdf

Nise da Silveira: uma metodologia na contramão

Kelcy Mary Ferreira Pereira, Luiz Roberto Nogueira,Thalita Carla Melo Lima

https://filosoficabiblioteca.files.wordpress.com/2017/10/pereira-nogueira-lima-nise-da-silveira-uma-metodologia-na-contramc3a3o.pdf

Nise – O Coração da Loucura

O filme “Nise – O Coração da Loucura”, dirigido por Roberto Berliner, mostra como a médica alagoana Nise da Silveira trouxe um novo olhar sobre a doença mental e foi pioneira no uso da arte como terapia.

Florence Nightingale, a Dama da Lâmpada

Florence Nightingale,

a Dama da Lâmpada

Florence Nightingale, nasceu a 12 de Maio de 1820. Recebeu o nome, em inglês, da cidade que nasceu, Florença, Itália.

Possuía inteligência incomum e dominava várias línguas. Sempre em busca de aperfeiçoamento, viveu em Roma, estudando as atividades das Irmandades Católicas, visitou o Hospital de Dublin dirigido pelas Irmãs de Misericórdia, Ordem Católica de Enfermeiras e conheceu as Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo, na Maison de la Providence em Paris. 

Durante a guerra da Criméia (1854 – 1856) Florence e outras enfermeiras voluntárias, não eram bem vistas pelos médicos militares, que as consideravam intrusas. Florence acreditava na importância do cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, boa iluminação, ar fresco, boa nutrição e repouso para a cura do paciente.

Durante a noite, Florence Nightingale visitava os feridos levando uma lanterna para iluminar os corredores e os próprios soldados a quem prestava cuidados necessários. A luz, além de possibilitar a observação dos pacientes, trazia conforto à alma. Por causa deste gesto ela ficou conhecida como a Dama da Lâmpada. 

Ao retornar da Guerra, adoentada pelo tifo, em reconhecimento ao seu trabalho Florence recebeu um prêmio em dinheiro do governo inglês, Ela usou a soma para dar início à Primeira Escola de Enfermagem, fundada no Hospital Saint Thomas, em 1859. Esta Escola serviu de referência para as demais escolas que vieram depois.

Abaixo vários sites interessantes para você saber tudo sobre Florence Nightingale:

Florence Nightingale – Apontamentos sobre a fundadora da Enfermagem Moderna

http://www.scielo.gpeari.mctes.pt/pdf/ref/vserIIIn2/serIIIn2a19.pdf

As práticas de saúde ao longa da história e o desenvolvimento das práticas de Enfermagem

https://www.passeidireto.com/arquivo/87105668/as-praticas-de-saude-ao-longo-da-historia-e-o-desenvolvimento-das-praticas-de-en

O legado de Florence Nightingale: uma viagem no tempo

http://www.scielo.br/pdf/tce/v18n4/07.pdf

Enfermeira Florence - "a dama da lâmpada"

https://www3.unicentro.br/petfisica/2022/05/06/florence-nightingale-a-dama-da-lampada/

Por que o 12 de maio é o dia global de conscientização sobre a Fibromialgia?
A resposta está na vida e morte da enfermeira Florence Nightingale que, entre outras coisas, é conhecida mundialmente por ter inspirado os trabalhos da Cruz Vermelha! Conheça a história dessa incrível mulher
http://www.chegadedor.com/2016/05/12/dia-mundial-conscientizacao-fibromialgia/

Florence Nightingale

Brasil Escola
https://brasilescola.uol.com.br/biografia/florence-nightingale.htm

Por dentro da História: o ensino de Administração em Enfermagem

http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n2/a19.pdf

Contribuições de Florence Nightingale: uma revisão integrativa da literatura
http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n3/1414-8145-ean-17-03-0573.pdf

Florence Nightingale e as irmãs de caridade: revisitando a história

http://www.scielo.br/pdf/reben/v58n6/a18v58n6.pdf

Florence Nightingale: o outro nome da enfermagem

http://www.revistaecologico.com.br/materia.php?id=59&secao=867&mat=937

História da Enfermagem

http://www.soenfermagem.net/historia/

A Lâmpada - Símbolo da Enfermagem Moderna

http://www.ee.usp.br/organizacao/lampada.htm

Florence Nightingale – Dama da Lâmpada
http://enfermagemesucri2009.blogspot.com.br/2010/11/florence-nightingale-dama-da-lampada.html

Escolhi os plantões, porque sei que o escuro da noite amedronta os enfermos.

Escolhi estar presente na dor porque já estive muito perto do sofrimento.

Escolhi servir ao próximo porque sei que todos nós um dia precisamos de ajuda.

Escolhi o branco porque quero transmitir paz.

Escolhi estudar métodos de trabalho porque os livros são fonte saber.

Escolhi ser Enfermeira porque amo e respeito a vida!” (Florence Nightingale)

FILME

Florence Nightingale -- História da Enfermagem - O filme completo

TEORIA AMBIENTAL (Florence Nightingale – 1860)

Florence Nightingale associou o estado de saúde do cliente aos fatores ambientais, percebidos por meio de observação e coleta de dados. Ela trabalhou com enfoque em características ambientais gerais como iluminação, ruído, ventilação, higiene ambiental e pessoal, água pura, ambiente externo, utensílios dos pacientes, aspecto nutricional.  (Página: 290)

Fonte: MURTA, Genilda Ferreira. Guia para ensino e aprendizado de Enfermagem. 2.ed.São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2006.

oasisbr

Portal Brasileiro de Acesso Aberto à Informação Científica (oasisbr)
http://oasisbr.ibict.br 


O Portal Brasileiro de Acesso Aberto à Informação Científica - oasisbr é um mecanismo de busca multidisciplinar que permite o acesso gratuito à produção científica de autores vinculados a universidades e institutos de pesquisa brasileiros. Por meio do oasisbr é possível também realizar buscas em fontes de informação portuguesas.

Empoderamento da mulher

Empoderamento da mulher


Revista Inclusão Social v. 11, n. 2 (2018)
Acesse para ler a revista
http://revista.ibict.br/inclusao/issue/viewIssue/243/31

Mulher, Periódico, 

Frases - Carl Jung

Conheça todas as teorias, domine todas as técnicas, mas ao tocar uma alma humana, seja apenas outra alma humana. (Carl Jung)

Livros do Ministério da Saúde

Livros do Ministério da Saúde

O Ministério da Saúde disponibiliza diversos livros em formato pdf. Abaixo uma lista de obras destinadas à educação profissionalizante de auxiliares de enfermagem. Tenhas acesso a cada um dos livros clicando nos links indicados. 

1. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional

Ministério da Saúde

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad1.pdf

2. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: instrumentalizando a ação profissional

Ministério da Saúde    

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad2.pdf

3.Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: fundamentos de enfermagem

Ministério da Saúde    

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad3.pdf

4.Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência clínica, ética profissional

Ministério da Saúde    

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad4.pdf

5.Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde do adulto, assistência cirúrgica, atendimento  de emergência

Ministério da Saúde    

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad5.pdf

6. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde coletiva

Ministério da Saúde

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad6.pdf

7. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde mental

Ministério da Saúde    

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad7.pdf

8. Profissionalização de auxiliares de enfermagem: cadernos do aluno: saúde da mulher, da criança e do adolescente

Ministério da Saúde    

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/profae/pae_cad8.pdf

Como fazer um Projeto de Pesquisa

Projeto de Pesquisa
Documento que apresenta o plano previamente traçado para o desenvolvimento do trabalho final. A ABNT define projeto como "descrição da estrutura de um empreendimento a ser executado" e projeto de pesquisa como sendo "uma das fases da pesquisa. É a descrição da sua estrutura.

Fonte: 
FURASTÉ, Pedro Augusto. Normas técnicas para o trabalho científico: explicitação das normas da ABNT.17.ed. Porto Alegre: Dáctilo Plus, 2014. P.16.



Para saber mais, acesse os sites: 

Modelo básico para elaboração de um projeto de pesquisa

UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul

http://www.ufrgs.br/laviecs/biblioteca/arquivos/como_fazer_%20pesquisa.pdf

Dez dicas para elaborar bom projeto de pesquisa de mestrado e doutorado

UFJF - Universidade Federal de Juiz de Fora

https://www2.ufjf.br/noticias/2016/05/05/dez-dicas-para-elaborar-bom-projeto-de-pesquisa-de-mestrado-e-doutorado/

Modelo de Projeto

UFPel - Universidade Federal de Pelotas

https://wp.ufpel.edu.br/prppgi/files/2014/04/Modelo-Projeto-Pesquisa.doc?file=2014/04/Modelo-Projeto-Pesquisa.doc

Roteiro para elaboração de projeto de pesquisa

UEL - Universidade Estadual de Londrina
http://www.uel.br/pos/mestradocomunicacao/wp-content/uploads/roteiro-elaboracao-projeto-de-pesquisa.pdf

Guia básico para a elaboração do projeto de pesquisa
Alcenir Soares dos Reis e Maria Guiomar da Cunha Frota
https://www.ufmg.br/proex/cpinfo/educacao/docs/06a.pdf

Um leitor vive mil vidas antes de morrer

Um leitor vive mil vidas antes de morrer, o homem que nunca lê vive apenas uma.
Game of Thrones -George R. R. Martin

Dúvida cruel...

Terminar rápido porque é maravilhoso ou ler aos pouquinhos para durar para sempre

As sem-razões do amor

Marc Chagall
The Betrothed and the Eiffel Tower, 1913

As sem-razões do amor
Eu te amo porque te amo.
Não precisas ser amante,
e nem sempre sabes sê-lo.
Eu te amo porque te amo.
Amor é estado de graça
e com amor não se paga.

Amor é dado de graça,
é semeado no vento,
na cachoeira, no eclipse.
Amor foge a dicionários
e a regulamentos vários.

Eu te amo porque não amo
bastante ou de mais a mim.
Porque amor não se troca,
não se conjuga nem se ama.
Porque amor é amor a nada,
feliz e forte em si mesmo.

Amor é primo da morte,
e da morte vencedor,
por mais que o matem (e matam)
a cada instante de amor.

(Carlos Drummond de Andrade)