Curso Libras EaD USP Acesse e assista grátis! Acesse: http://eaulas.usp.br/portal/video.action?idItem=6540 A disciplina foi idealizada para que os alunos da Universidade de São Paulo tenham contato com conteúdos relacionados à língua de sinais, à surdez, à educação de surdos e à cultura surda. É coordenada pelo Prof. Dr. Felipe Venâncio Barbosa, do Departamento de Linguística da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo. Para a disciplina, foi desenvolvida uma série de videoaulas divididas em duas partes, todas produzidas pelo grupo de Mídias Digitais da Pró-Reitoria de Graduação. A primeira com o conteúdo teórico de 10 videoaulas apresentando um panorama histórico, social e pedagógico sobre o desenvolvimento da língua de sinais, e mais especificamente da Língua Brasileira de Sinais, Libras. Uma vez identificado no eAulas é só buscar por vídeos de sua área de interesse.
SÍNDROME DE DOWN No dia 21 de março comemora-se o Dia Internacional de Síndrome de Down. A data tem como principal objetivo conscientizar a população sobre a inclusão e promover a discussão de alternativas para aumentar a visibilidade social das pessoas com Síndrome de Down. O Movimento Down, em parceria com o Hospital Israelita Albert Einstein, elaborou 12 Cartilhas de Saúde, mais uma de Introdução, com a intenção de disponibilizar informações relevantes e atualizadas sobre as principais questões de saúde relacionadas à síndrome. Acesse:
O ERICA foi um estudo que foi às escolas para pesquisar a alimentação, o peso, os hábitos e as atividades dos adolescentes. O ERICA é um estudo multicêntrico nacional que tem por objetivo conhecer a proporção de adolescentes com diabetes mellitus e obesidade, assim como traçar o perfil dos fatores de risco para doenças cardiovasculares (como níveis de lipídios e pressão arterial, entre outros) e de marcadores de resistência à insulina e inflamatórios nessa população. Para isso foram avaliadas as condições de saúde de cerca de 75 mil estudantes entre 12 e 17 anos, de 1.247 escolas brasileiras, públicas e particulares, distribuídas pelas 122 cidades participantes – incluindo todas as capitais. Os resultados obtidos pelo ERICA poderão ajudar a reorientar as políticas públicas de educação e saúde voltadas para os jovens brasileiros, a partir da identificação de vulnerabilidades e necessidades dessa população. Autocuidado Fonte: Projeto Erica Para saber mais acesse: erica.ufrj.br
No Brasil, a história da educação de surdos iniciou-se com a criação do Instituto de Surdos-Mudos, hoje atual Instituto Nacional de Educação de surdos - INES, fundado em 26 de setembro de 1857, pelo professor surdo francês E. Huet, que veio ao Brasil a convite do Imperador D. Pedro II para trabalhar na educação de surdos. No início, os surdos eram educados por linguagem escrita articulada e falada, datilologia e sinais. O curso tinha a duração de seis anos e era oferecido a alunos dos dois sexos, na idade de sete a dezesseis anos. A disciplina "Leitura sobre os Lábios" estaria voltada apenas para os que apresentassem aptidões a desenvolver a linguagem oral. Havia uma seleção e, consequentemente, trabalho diferenciado para os que não tivessem condições de ser oralizados. Assim, pois, se deu o primeiro contato dos surdos brasileiros com a Língua de Sinais Francesa, trazida por E. Huet. Fonte:A história de educação dos surdos: o processo educacional inclusivo
Vanessa de Oliveira Carvalho
Profª Msª. Carolina Silva Resende da Nóbrega Leia o artigo:
Nise da Silveira foi uma médica psiquiatra brasileira. Reconhecida mundialmente por sua contribuição à psiquiatria, revolucionou o tratamento mental no Brasil. Foi aluna de Carl Jung. Dedicou sua vida ao trabalho com doentes mentais, manifestando-se radicalmente contra as formas que julgava serem agressivas em tratamentos de sua época, tais como o confinamento em hospitais psiquiátricos, eletrochoque, insulinoterapia e lobotomia. Nise ainda foi pioneira ao enxergar o valor terapêutico da interação de pacientes com animais.
Abaixo, uma lista com sites sobre o assunto:
Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil
Nise da Silveira: a mulher que revolucionou o tratamento mental por meio da arte - Com terapia ocupacional, psiquiatra alagoana enxergou potencial de pacientes com estigma da loucura Jornal GGN
O filme “Nise – O Coração da Loucura”, dirigido por Roberto Berliner, mostra como a médica alagoana Nise da Silveira trouxe um novo olhar sobre a doença mental e foi pioneira no uso da arte como terapia.
Florence Nightingale, nasceu a 12 de Maio de 1820. Recebeu o nome, em inglês, da cidade que nasceu, Florença, Itália.
Possuía inteligência incomum e dominava várias línguas. Sempre em busca de aperfeiçoamento, viveu em Roma, estudando as atividades das Irmandades Católicas, visitou o Hospital de Dublin dirigido pelas Irmãs de Misericórdia, Ordem Católica de Enfermeiras e conheceu as Irmãs de Caridade de São Vicente de Paulo, na Maison de la Providence em Paris.
Durante a guerra da Criméia (1854 – 1856) Florence e outras enfermeiras voluntárias, não eram bem vistas pelos médicos militares, que as consideravam intrusas. Florence acreditava na importância do cuidado quanto à limpeza do ambiente e pessoal, boa iluminação, ar fresco, boa nutrição e repouso para a cura do paciente.
Durante a noite, Florence Nightingale visitava os feridos levando uma lanterna para iluminar os corredores e os próprios soldados a quem prestava cuidados necessários. A luz, além de possibilitar a observação dos pacientes, trazia conforto à alma. Por causa deste gesto ela ficou conhecida como a Dama da Lâmpada.
Ao retornar da Guerra, adoentada pelo tifo, em reconhecimento ao seu trabalho Florence recebeu um prêmio em dinheiro do governo inglês, Ela usou a soma para dar início à Primeira Escola de Enfermagem, fundada no Hospital Saint Thomas, em 1859. Esta Escola serviu de referência para as demais escolas que vieram depois.
Abaixo vários sites interessantes para você saber tudo sobre Florence Nightingale:
Florence Nightingale – Apontamentos sobre a fundadora da Enfermagem Moderna
Escolhi os plantões, porque sei que o escuro da noite amedronta os enfermos.
Escolhi estar presente na dor porque já estive muito perto do sofrimento.
Escolhi servir ao próximo porque sei que todos nós um dia precisamos de ajuda.
Escolhi o branco porque quero transmitir paz.
Escolhi estudar métodos de trabalho porque os livros são fonte saber.
Escolhi ser Enfermeira porque amo e respeito a vida!” (Florence Nightingale) FILME Florence Nightingale -- História da Enfermagem - O filme completo
TEORIA AMBIENTAL (Florence Nightingale – 1860)
Florence Nightingale associou o estado de saúde do cliente aos fatores ambientais, percebidos por meio de observação e coleta de dados. Ela trabalhou com enfoque em características ambientais gerais como iluminação, ruído, ventilação, higiene ambiental e pessoal, água pura, ambiente externo, utensílios dos pacientes, aspecto nutricional. (Página: 290)
Fonte: MURTA, Genilda Ferreira. Guia para ensino e aprendizado de Enfermagem. 2.ed.São Caetano do Sul, SP: Difusão Editora, 2006.
